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Bom, vou tentar contar a minha historia, e vou pedir a atenção de todos… pois estou sendo ameaçado de morte!
Meu nome é Antonio Wagner Portela De Menezes, tenho 19 anos e moro em Coreaú-Ce, pequena cidade do estado, como quase 22 mil habitantes, sou filho de Benícia Portela De Menezes e Valter Custodio de Menezes, Comecei a trabalhar com 14 anos, pois sempre quis ser independente. Meu primeiro emprego foi na Funerária S.I., comecei como vendedor externo, pouco tempo depois ele me colocou pra trabalhar no escritório, pois ela disse que eu trabalhava muito bem, fiquei trabalhando nela até setembro de 2009, e depois comecei a trabalhar pra Funerária A., pois a S.I.l havia sido comprado pela Funerária A, na funerária eu servia como escravo, dirigia carro, pegava corpo em Sobral (E EU NÃO ERA HABILITADO) as vezes passava a noite viajando, fazia cobrança nos interiores, era vendedor, era caixa, era gerente, fazia de tudo, pra receber apenas R$ 115,00. Um tempo depois recebi proposta pra trabalhar numa Loja em Sobral-Ce, e fui trabalhar com muito gosto, pois lá eu ia ter como crescer na empresa.
Em dezembro de 2010, um dos proprietários da Funerária A. foi na Loja em que eu trabalhava em Sobral pedir pra mim voltar a trabalhar na Funerária em janeiro, pois a Funerária estava indo muito mal, muitos sócios haviam desistido depois que eu tinha saído, ele me prometeu muitas coisas, a primeira foi pagar salario fixo, ao voltar a historia foi totalmente diferente, recebia apenas R$ 300,00 pra morrer pela empresa, cheguei a trancar minha faculdade os 2 semestres, pra me empenhar pela empresa, em janeiro de 2011, ele resolveu abrir uma filial em Moraújo-ce, e colocou um casal de outra cidade pra tomar conta, passaram um mês na funerária e não fizeram nada, só trouxeram gastos pra empresa, no mês de fevereiro ele me entregou a funerária de Coreaú e Moraújo pra mim tomar conta, sendo que a funerária de Moraújo estava zerada, sem sócio nenhum, no final do mês de fevereiro de 2010, na prestação de contas da empresa, a funerária de Moraújo já estava com 32 sócios e gerando um lucro de quase R$ 600,00, no mês de março, a funerária estava com 54 sócios, e nunca parei de trabalhar pela empresa, não me impostava em passar fome, não me importava em ficar doente, até com suspeita de dengue hemorrágica eu não deixei de trabalhar, ninguém podia falar mal da funerária, que eu ir lá defender com todo gosto o nome da empresa, pois eu era capaz de dá minha vida por ela, o tempo foi passando, e a concorrente da Funerária A. se atualizando, comprando só Hilux pra fazer cortejo, e baixando os preços dos planos familiares, mais toda vez que eu falava para o proprietário, que tínhamos que nos atualizar e melhorar nosso serviço, pra não ficar pra traz, ele dizia que era tudo besteira minha, ai foi o começo do fim, todo mês vinha algum sócio desistir ou deixava de pagar o plano na Funerária A., até que no dia 16 de setembro de 2011, após eu comunicar que muitos sócios haviam desistido e após ter apresentando um projeto que eu tinha feito pra ele, pra melhorar a empresa, ele veio me dizer que eu precisava trabalhar mais, pois eu não tava trabalhando, então eu falei pra ele fazer uns panfletos pra divulgar a empresa, ele aceitou fazer, mais disse que ia descontar o valor dos panfletos no meu salário, então eu aceitei, e depois de ter aceitado que fosse descontado no meu salario, ele mandou eu pegar minhas coisas eu ir pra casa, que eu não trabalhava mais pra ele, então peguei meu computador, minha impressora (até queimada tá), minha televisão e meu receptor, pois tudo que tinha na empresa era meu, pois ele nunca deu condições de trabalho, então decidir viajar pra Goiás no dia 21 de setembro e retorna no dia 11 de outubro, depois que cheguei de viagem, recebi proposta pra trabalhar pra Funerária S.F. (atual concorrente da Funerária A.), como estava desempregado e procurando emprego resolvi trabalhar pra S.F., quando já estava trabalhando, muitos dos meus amigos (que eram sócios da Funerária A.) me procuravam e decidiam mudar de funerária, pois todos queria esta onde eu estivesse, pois conhecia meu trabalho, semana trassada, começou o verdadeiro inferno na minha vida, fui ameaçado de morte diversas vezes, em uma das ameaças ele deixou bem claro que não sujava a mão dele, mais pagava alguém pra sujar por ele, então resolvi registrar um boletim de ocorrência e levar o fato a frente, mais infelizmente não podemos contar com os policiais, pois poucos cumprem seu papel, então o delegado de Coreaú (segundo o próprio proprietário) ligou pros donos da Funerária A. e disse que eu estava registrando um BO, logo eles começaram a me ameaçar mais ainda, e a querer me intimidar pra mim deixar de trabalhar pra Funerária S.F. e retirar o processo da justiça, então tentaram fazer uma queixa na delegacia dizendo que eu havia roubando o dinheiro de uma mensalidade em dezembro de 2011, sendo que em dezembro eu já trabalhava pra Funerária S.F.,
depois vieram dizer que em outubro eu tinha vendido um caixão, pra ser mais exato no dia 10/10/11, e tinha ficado com o dinheiro da venda, novamente eu provei que não trabalhava mais pra aliança nesse período, e que justamente nessa data eu estava me arrumando pra voltar de Goiás, agora o que ta acontecendo é que ele colocou um carro de som na rua, difamando meu nome e falando absurdos sobre mim, e infelizmente não tenho o que fazer, já tentei de tudo, não estou mais trabalhando com medo das ameaças, por onde eu ando sou taxado de ladrão, pois ele andou espalhando esses boatos, ninguém quer me ajudar, já tentei falar com radialistas, mais ninguém quer falar sobre isso, já tentei falar com blogueiros, mais ninguém quer colocar minha historia em seus blogs, peço a ajuda de vocês, amigos, pra me ajudarem a espalhar essa minha historia, pois tenho medo de acontecer alguma coisa comigo, dele cumprir a ameaça, estou com começo de depressão, sem saber o que fazer, fico com medo de ir até na calçada, por favor, me ajudem e compartilhem essa minha historia, qualquer coisa segue meu contato: wagnerportela@oi.com.brEm dezembro de 2010, um dos proprietários da Funerária A. foi na Loja em que eu trabalhava em Sobral pedir pra mim voltar a trabalhar na Funerária em janeiro, pois a Funerária estava indo muito mal, muitos sócios haviam desistido depois que eu tinha saído, ele me prometeu muitas coisas, a primeira foi pagar salario fixo, ao voltar a historia foi totalmente diferente, recebia apenas R$ 300,00 pra morrer pela empresa, cheguei a trancar minha faculdade os 2 semestres, pra me empenhar pela empresa, em janeiro de 2011, ele resolveu abrir uma filial em Moraújo-ce, e colocou um casal de outra cidade pra tomar conta, passaram um mês na funerária e não fizeram nada, só trouxeram gastos pra empresa, no mês de fevereiro ele me entregou a funerária de Coreaú e Moraújo pra mim tomar conta, sendo que a funerária de Moraújo estava zerada, sem sócio nenhum, no final do mês de fevereiro de 2010, na prestação de contas da empresa, a funerária de Moraújo já estava com 32 sócios e gerando um lucro de quase R$ 600,00, no mês de março, a funerária estava com 54 sócios, e nunca parei de trabalhar pela empresa, não me impostava em passar fome, não me importava em ficar doente, até com suspeita de dengue hemorrágica eu não deixei de trabalhar, ninguém podia falar mal da funerária, que eu ir lá defender com todo gosto o nome da empresa, pois eu era capaz de dá minha vida por ela, o tempo foi passando, e a concorrente da Funerária A. se atualizando, comprando só Hilux pra fazer cortejo, e baixando os preços dos planos familiares, mais toda vez que eu falava para o proprietário, que tínhamos que nos atualizar e melhorar nosso serviço, pra não ficar pra traz, ele dizia que era tudo besteira minha, ai foi o começo do fim, todo mês vinha algum sócio desistir ou deixava de pagar o plano na Funerária A., até que no dia 16 de setembro de 2011, após eu comunicar que muitos sócios haviam desistido e após ter apresentando um projeto que eu tinha feito pra ele, pra melhorar a empresa, ele veio me dizer que eu precisava trabalhar mais, pois eu não tava trabalhando, então eu falei pra ele fazer uns panfletos pra divulgar a empresa, ele aceitou fazer, mais disse que ia descontar o valor dos panfletos no meu salário, então eu aceitei, e depois de ter aceitado que fosse descontado no meu salario, ele mandou eu pegar minhas coisas eu ir pra casa, que eu não trabalhava mais pra ele, então peguei meu computador, minha impressora (até queimada tá), minha televisão e meu receptor, pois tudo que tinha na empresa era meu, pois ele nunca deu condições de trabalho, então decidir viajar pra Goiás no dia 21 de setembro e retorna no dia 11 de outubro, depois que cheguei de viagem, recebi proposta pra trabalhar pra Funerária S.F. (atual concorrente da Funerária A.), como estava desempregado e procurando emprego resolvi trabalhar pra S.F., quando já estava trabalhando, muitos dos meus amigos (que eram sócios da Funerária A.) me procuravam e decidiam mudar de funerária, pois todos queria esta onde eu estivesse, pois conhecia meu trabalho, semana trassada, começou o verdadeiro inferno na minha vida, fui ameaçado de morte diversas vezes, em uma das ameaças ele deixou bem claro que não sujava a mão dele, mais pagava alguém pra sujar por ele, então resolvi registrar um boletim de ocorrência e levar o fato a frente, mais infelizmente não podemos contar com os policiais, pois poucos cumprem seu papel, então o delegado de Coreaú (segundo o próprio proprietário) ligou pros donos da Funerária A. e disse que eu estava registrando um BO, logo eles começaram a me ameaçar mais ainda, e a querer me intimidar pra mim deixar de trabalhar pra Funerária S.F. e retirar o processo da justiça, então tentaram fazer uma queixa na delegacia dizendo que eu havia roubando o dinheiro de uma mensalidade em dezembro de 2011, sendo que em dezembro eu já trabalhava pra Funerária S.F.,
Obrigado.
Wagner Menezes
Coreaú, 15 de Dezembro de 2011
FONTE: BLOG ALCÂNTARAS
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